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O café!!

Algumas pessoas se preocupam com o consumo do café, com argumentos de que ele pode prejudicar seu coração, causar úlceras e torná-lo excessivamente nervoso!

Em excesso, o café, e mais particularmente a cafeína, pode causar sim esses problemas. Mas o seu consumo com moderação, ou seja, duas ou três xícaras por dia, ou até mais, de acordo com alguns estudos, têm sugerido benefícios como: menor risco de depressão entre as mulheres, um menor risco de câncer de próstata entre os homens, e um menor risco de acidente vascular cerebral entre homens e mulheres. Pesquisas anteriores também mostram possível efeitos protetores, desde a doença de Parkinson ao diabetes e alguns tipos de câncer.

O CAFÉ!!

O café contém literalmente mil substâncias diferentes, e algumas dessas substâncias parecem ser responsáveis por efeitos saudáveis em outras partes do corpo. Alguns estudos mostram café com cafeína ou descafeinado como tendo o mesmo efeito, o que sugere outras substâncias presentes no café estão envolvidas.

A CAFEÍNA!!

A Cafeína e algumas dessas outras substâncias presentes no café parecem ter seus lados bons e ruins, e o efeito global do café pode depender do quanto eles se anulam mutuamente.

Cafeína: Bom para o cérebro, ruim para outras partes?

O teor de cafeína do café varia muito, dependendo dos grãos, como eles são assado, e outros fatores, mas a média para um copo é de cerca de 100 miligramas (mg).O Chá tem cerca de metade da cafeína do café. O café descafeinado tem alguma cafeína, cerca de 2 mg um copo. A dose letal de cafeína é de cerca de 10 gramas, o que é equivalente à quantidade de cafeína em 100 xícaras de café.

A cafeína é absorvida no estômago e intestino delgado e, em seguida, distribuída por todo o corpo, incluindo o cérebro. A quantidade em circulação no sangue apresenta picos de 30 a 45 minutos após sua ingestão.

A cafeína provavelmente tem múltiplos alvos no cérebro, mas o principal parece ser receptores de adenosina. A adenosina é uma substância química do cérebro que atenua a atividade cerebral. Uma parte do cérebro afetada pela doença de Parkinson, o chamado estriado, tem muitos receptores de adenosina; por encaixe sobre elas, a cafeína parece ter alguns efeitos protetores.

Fora do cérebro, a cafeína pode ser potencializar seu desempenho, aumentando a força da contração muscular e compensando alguns dos efeitos fisiológicos e psicológicos do exercício físico. Mas, sobretudo, a curto prazo, que também tem efeitos negativos, que incluem a elevação da pressão arterial, tornando artérias mais endurecidas e aumentando os níveis de insulina, homocisteína (um aminoácido que tem sido associado com a aterosclerose), e, possivelmente, o colesterol.

Compartilhado pela parceira nutricionista ALINE OZANA de SOUZA

Fonte: Harvard Health Publications, February 14, 2012.
Link: http://view.mail.health.harvard.edu

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